O conflito entre o grupo terrorista Hamas e o estado de Israel, já deixou mais de 4 mil vítimas, desde sábado, 7/10. A guerra começou com o grupo extremista matando civis israelenses a sangue frio, além dos ataques que vitimaram centenas de inocentes, o grupo também capturou cidadãos israelenses, incluindo mulheres e crianças, como reféns.
Entre os milhares de desaparecidos e vítimas, brasileiros. Na manhã desta terça-feira, 17, o exército israelense confirmou a morte de Celeste, filha de brasileiros.
Mais de 10 dias após o início dos ataques do grupo terrorista Hamas, a deputada federal, Camila Jara (PT), não deu um pio. Não se viu por parte dela qualquer demonstração de solidariedade ou de compaixão pelas vítimas do conflito.
Na última semana, Jara se envolveu em polêmica, ao associar a morte da ativista Karol Eller, famosa por defender o ex-presidente de Jair Bolsonaro (PL), ao ‘fundamentalismo religioso’, mas não se manifestou sobre a guerra.
Nas redes sociais, a deputada se intitula como “ativista pelos direitos humanos e combate às desigualdades”.
Com seu silêncio ensurdecedor sobre as vítimas da guerra, a deputada confirma mais uma vez que apenas se interessa pelo tema dos direitos humanos quando é para defender narrativas do seu nicho ideológico.