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Flávio e Marinho participaram do “acordão” com Azambuja e Riedel

Os senadores Rogério Marinho (PL-RN) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), avalizaram a aliança do PL (Partido Liberal) com o PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) em Mato Grosso do Sul. Conforme O Contribuinte apurou nos bastidores de Brasília, os senadores participaram das conversas com Reinaldo Azambuja e Eduardo Riedel para chegar a um acordo entre as siglas. A adesão do PL ao PSDB fortalece a coligação do pré-candidato Beto Pereira (PSDB), que já conta com 6 partidos.

A reportagem apurou que o diálogo entre as lideranças tucanas e os senadores se arrastou ao longo dos últimos 15 dias até chegar em um denominador comum para ambos. A possibilidade de filiação de Eduardo Riedel e uma costura para a reeleição do governador em 2026, também entrou em pauta.

Acontece, contudo, que parlamentares, pré-candidatos e militantes do PL-MS, fazem oposição ao governo tucano e a candidatura de Beto Pereira à prefeitura. João Henrique Catan é o único parlamentar de oposição aos tucanos na Assembleia Legislativa. O ex-deputado estadual Rafael Tavares, quando esteve na Assembleia Legislativa, atuou de maneira independente contra os tucanos.

Além disso, Marcos Pollon, presidente estadual do PL em Mato Grosso do Sul, se posicionou no sábado contra uma possível aliança do PSDB com o PL. Em forma de protesto, o deputado federal lançou pré-candidatura à prefeitura de Campo Grande.

Nos últimos dias, militantes da direita de Mato Grosso do Sul, se manifestaram nas redes sociais contra a possível aliança do partido com o PSDB nas eleições municipais. A aliança ente PSDB e PL enfrenta forte resistência da base eleitoral do ex-presidente Jair Bolsonaro. Beto Pereira é um dos parlamentares mais rejeitados pelos bolsonaristas, tendo uma rejeição tão grande quanto a dos petistas, Camila Jara e Vander Loubet.

A reportagem entrou em contato com Aparecido Portela (Presidente do PL em Campo Grande) e Marcos Pollon (Presidente do.PL em Mato Grosso do Sul), mas não obteve retorno. O espaço está aberto para posicionamentos.