Enquanto em 2022 com Bolsonaro, foram registradas 835 mortes de crianças indígenas, o número subiu para 1.040 em 2023, com o governo de Lula.
O relatório, baseado em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (Siasi), foi elaborado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) desde 1972.
Em 2023, o estado do Amazonas registrou o maior número de mortes infantis indígenas, totalizando 295 casos, seguido por Roraima com 179 e Mato Grosso com 124.
Além desse aumento, O número de assassinatos de indígenas também aumentou 15% em 2023, o primeiro ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, com 208 casos, comparados a 180 em 2022, último ano da gestão de Jair Bolsonaro.