Além de se recusar a conceder entrevistas e ser sabatinado por jornalistas que não pode controlar,o tucano é autor de várias ações nessa pré-campanha, para tentar tirar de circulação notícias negativas e posts críticos da internet. Isso faz dele o político que mais acionou o Judiciário este ano para silenciar opositores.
Os processo mais recentes de Beto é contra o Jornal Mídiamax, por causa da reportagem que afirma que o candidato pode ficar inelegível após aparecer na lista de políticos com contas reprovadas no TCE-MS. Assim, o partido no qual Beto é Presidente Municipal, pediu que fossem removidas as seguintes notícias: “Beto Pereira foi condenado no TCE por rombo e gastos sem comprovação como prefeito de Terenos” e “Beto Pereira está na lista do TCE de contas sujas”.
No entanto, decisão liminar do juiz eleitoral em substituição da 44ª Zona Eleitoral de Campo Grande, Francisco Vieira de Andrade Neto, atestou que se trata de “matéria jornalística do respectivo jornal eletrônico, não sendo evidenciado, nesta fase procedimental, propaganda eleitoral antecipada negativa”.
Em outro processo, o PSDB pediu que eleitor parasse de divulgar que Beto Pereira teria votado a favor do retorno do DPVAT, o que foi negado pela justi;a.
Outra representacao negada, pedido do candidato para barrar comentários que não gostou em grupo fechado de WhatsApp. O TUCANO reclamou para a Justiça Eleitoral de compartilhamento em grupos de WhatsApp em que pessoas estariam compartilhando que Beto Pereira teve todas as suas contas reprovadas pelo TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado) quando foi prefeito de Terenos e pedindo que não votassem nele.
O PSDB pediu a remoção do conteúdo e pagamento de multa a quem compartilhou, o que foi negado pela justica.
