A nova ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, deixou um déficit de R$ 177,3 milhões sem justificativa na Secretaria de Educação de Minas Gerais, segundo apontou uma auditoria do Ministério da Educação (MEC). O dinheiro tinha sido destinado ao governo estadual em 2016 para a compra de merenda escolar.
Em 2016, Macaé estava no comando da pasta. Na época, o governador do estado era Fernando Pimentel (PT).
O MEC responsabilizou Macaé “pelo débito em razão da não comprovação da regular aplicação dos recursos repassados pela União”. De acordo com a auditoria, ela “era a responsável pela gestão dos recursos federais recebidos e, no entanto, não tomou as providências para a correta comprovação de sua execução”.