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Sob Lula e Marina, ‘boiada’ dos incêndios é maior que sob Bolsonaro e Salles.

A gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem enfrentado desafios significativos no controle de queimadas no Brasil, uma das principais promessas de sua administração. Dados do portal Poder360 indicam um aumento nos incêndios florestais no país durante o governo de Lula e sua ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede-SP).

Desde a posse de Marina, entre 1º de janeiro de 2023 e 31 de agosto de 2024, foram devastados 28,7 milhões de hectares pelo fogo. Somente em agosto de 2024, o total alcançou 5,7 milhões de hectares, representando um aumento de 150% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Essa situação tem gerado críticas, especialmente porque uma das estratégias de Lula era adotar uma política ambiental distinta da de seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL). Durante o governo Bolsonaro, Marina frequentemente criticou os ministros do Meio Ambiente, Ricardo Salles e Joaquim Leite, acusando-os de serem “antiambientalistas” e “negacionistas”. Contudo, os dados da gestão de Marina mostram resultados alarmantes.

Em agosto de 2019, sob Bolsonaro, foram queimados 3,8 milhões de hectares, tornando-se o pior mês daquele período. Agora, sob o governo Lula, agosto de 2024 se destaca como o pior mês da era petista, com 5,7 milhões de hectares consumidos pelo fogo.