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Atual gestão da OAB MS liderada por Bito Pereira arrecadou mais de 20 milhões de reais e a prestação de contas é bizarra e obscura

Atual gestão da ordem dos advogados na seccional do Mato Grosso do Sul no ano de 2023 arrecadou mais de 20 milhões de reais. Porém a prestação de contas deixa muito a desejar no quesito transparência e moralidade perante os advogados. Tendo-se em vista que não apresenta as notas fiscais e os valores que foram gastos em cada assunto das despesas.

A Ordem dos Advogados ao mesmo tempo em que arrecada anuidades cobrando alto valor financeiro dos advogados, chega a cobrar mais caro que o Conselho Regional de Medicina, no caso da seccional do Mato Grosso do Sul, que cobra mais de R$ 1000 de anuidade, enquanto o Conselho Regional de Medicina cobra 859 reais.

Porém na hora de prestar contas, a OAB/MS não apresenta para a sociedade civil, e para os advogados, os detalhes das despesas ou se foram feitas licitações para economizar as verbas dos advogados.

PARA O FUNDO CULTURAL A ORDEM DOS ADVOGADOS GASTOU MAIS DE R$ 470.000, porém o que seria esse gasto com o fundo cultural? Onde foram gastos tais fundos?

Com eventos foram gastos mais de R$ 400.000, porém também não são apresentadas notas fiscais ou detalhes das despesas. Com publicações foram gastos mais de R$ 570.000, entretanto igualmente não se sabe quais são essas publicações?

A gestão de Bitto Pereira infelizmente demonstra não praticar a transparência com as verbas financeiras que são arrecadadas dos advogados. Como título de comparação, na ordem dos advogados na seccional do Mato Grosso, administrado em Cuiabá, os detalhes das despesas são fornecidos aos advogados de maneira que os advogados conseguem entender para onde está sendo gasto o dinheiro de suas anuidades. Diferente da falta de transparência que ocorre no Mato Grosso do Sul.

Vale lembrar que a seccional administrada por Bito Pereira também cobra anuidades mais caras do que outras seccionais, a seccional do Mato Grosso do Sul cobra mais de R$1000 como anuidade, enquanto a seccional do Tocantins cobra R$ 799 de anuidade e a seccional do Distrito Federal por exemplo cobra R$800 de anuidade, ou seja a seccional do Mato Grosso do Sul poderia cobrar anuidade em valor menor dos Advogados.

Fonte: https://oabms.org.br/transparencia/