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Sindicato dos profissionais de educação sai em defesa de professora trans; “manifestação artística”; veja nota

“Manifestação artística”. É o que defende a ACP (Sindicato Campo-grandense dos profissionais da educação pública), em nota sobre a polêmica que circulou pelas redes sociais nesta semana, envolvendo a professora trans, Emy Santos, que se vestiu de Barbie para recepcionar alunos de 7 anos, na Escola Municipal Irmã Irma Zorzi.

Veja a nota na íntegra: 

O Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública, ACP manifesta seu mais profundo repúdio ao ataque transfóbico perpetrado contra a Professora Emy Santos. O respeito deve prevalecer em relação a toda e qualquer manifestação artística dentro do ambiente escolar, especialmente quando esta tem como objetivo proporcionar uma educação lúdica e acolhedora para as crianças em seu primeiro dia de aula.

Nada justifica um ato covarde que tenta criminalizar o exercício do magistério e disseminar preconceito e desinformação. A ACP reafirma seu compromisso com a defesa dos direitos humanos, da diversidade e do respeito à dignidade de todos os profissionais da educação.

O ocorrido não apenas configura um ato de desrespeito e transfobia, mas também fomenta o ódio e a intolerância, indo na contramão dos princípios fundamentais de uma sociedade democrática e inclusiva. A ACP reforça a necessidade de combater toda e qualquer forma de preconceito, garantindo que a escola continue sendo um espaço de acolhimento, aprendizado e respeito à diversidade.

Precisamos estar atentos a estes ocorridos e abertos ao debate amplo e responsável.

Diretoria ACP.
12/02/2025