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Após 160 dias no cargo, Max Freitas perde queda de braço com Marcelo Miranda; Entenda os motivos da exoneração

Depois de 160 dias de gestão da Fundação de Cultura, a pasta faz parte da Secretaria de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania, comandada pelo secretário Marcelo Miranda, o produtor cultural Max Freitas foi exonerado do cargo.

O desgaste entre ambos se arrasta desde março e o elo mais fraco entre os dois sempre foi, de fato, o diretor-presidente da Fundação de Cultura – a exoneração de hoje, bem como as fontes consultadas pelo O Contribuinte provaram isso. Insatisfeito com a falta de autonomia, Max ‘pediu pra sair’.

A reportagem apurou que foram diversos atritos nos últimos meses, desde a intromissão de Miranda na contratação de artistas, nomeações de ‘espiões’ dentro da pasta, ao climão entre interlocutores de Max e Miranda nos eventos. O desentendimento em relação à troca da data do Festival de Inverno de Bonito teria sido a gota’água.

Antes de ser empossado como diretor-presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Max Freitas ocupava a função de secretário da Sectur (Secretaria de Cultura e Turismo de Campo Grande).

Derrotado nas urnas em 2022, Marcelo Miranda foi candidato a deputado estadual e obteve 11.029 votos, ficando em 32º lugar. Miranda também foi diretor-presidente da Fundesporte na gestão do ex-governador Reinaldo Azambuja, PSDB.