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Após cometer crime eleitoral, Lula manda Secom apagar transmissão do ato pelo Dia do Trabalhador

Durante a comemoração do Dia do Trabalhador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva violou a legislação eleitoral ao fazer um pedido explícito de voto para Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. O evento, transmitido originalmente pelas redes sociais oficiais do governo, foi posteriormente removido devido ao conteúdo do discurso que transgrediu as normas eleitorais. A informação é do site O Globo.

Segundo a lei eleitoral, é proibido fazer campanha antes do período oficial, que começa em 15 de agosto. Lula, entretanto, desafiou esta norma ao dizer: “Ninguém derrotará esse moço aqui se vocês votarem no Boulos para prefeito de São Paulo nas próximas eleições. E eu vou fazer um apelo: cada pessoa que votou no Lula, em 1989, em 1994, em 1998, em 2006, em 2010 e em 2022, tem que votar no Boulos para prefeito de São Paulo.” Este pedido explícito de voto pode configurar crime eleitoral, sujeito a sanções como a perda de mandato, caso Boulos venha a ser eleito.

A gravação do evento foi retirada do YouTube do CanalGov, embora continue disponível no canal pessoal de Lula, escancarando uma tentativa de mitigar a repercussão negativa e a potencial responsabilidade legal.