(67) 9 9123-6297 | ocontribuintebr@gmail.com

Pesquisar
Close this search box.

Cinco Mulheres e um Destino: A marcha do conservadorismo no Brasil em Campo Grande

O movimento de mulheres conservadoras, originado nos Estados Unidos, terá seu lançamento oficial no Brasil no dia 12 de agosto, em Campo Grande.

A escolha da capital de Mato Grosso do Sul, deve ao fato de ser a única capital do país governada por uma mulher conservadora, a prefeita Adriane Lopes (PP).

Foto – Reprodução – Damares Alves, Michele Bolsonaro e Tereza Cristina

O evento será liderado por figuras políticas como a senadora Damares Alves (Republicanos), Michelle Bolsonaro (PL), Celina Leão (PP), a senadora Tereza Cristina (PP) e a deputada federal Bia Kicis (PL-DF).

Cada uma delas traz uma experiência política robusta e uma dedicação clara aos princípios que defendem.

Mulheres de diferentes partidos políticos, mas unidas pelos mesmos valores, também estarão presente no fórum de Campo Grande.

O objetivo do movimento, segundo as organizadoras, é construir uma plataforma comum que possa ser levada adiante, com vistas às eleições de 2026 no Brasil.

O evento contará com a participação de deputados federais, estaduais, vereadoras, candidatos, influenciadores e jornalistas.

A intenção, segundo elas, é reunir pessoas de todos os partidos e regiões do Brasil que compartilham ideias conservadoras desse movimento.

Nos Estados Unidos, as mulheres conservadoras lutam para defender uma agenda política baseada no conservadorismo social e econômico.

O evento percorreu cidades da Flórida, passando por Pompano Beach e Orlando, além de ter reunido mulheres em Atlanta e Boston.

O mesmo modelo está se espalhando por países da América Latina, como Argentina e Chile e agora no Brasil, cuja direita é liderada pelo bolsonarismo.

Na Argentina, o país já é governado pela direita de Javier Gerardo Milei, e no Chile, por José Antonio Kast, líder da Frente Social Cristã.

Esses líderes têm sido referências para as mulheres conservadora, que buscam promover suas ideias e influências no cenário político de seus respectivos países.

Embora não haja dados específicos sobre o número ou percentual de mulheres conservadoras no Brasil, uma pesquisa realizada no ano passado, intitulada “A cara da democracia”, mostra que, em geral, a identificação da mulher brasileira com a “direita” política no país é de 30%, enquanto apenas 16% das mulheres se identificam com a “esquerda”.

Prepare-se para uma experiência inspiradora e empoderadora que ficará gravada na memória de todas as participantes.