Declaração foi feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro sobre modelo aderido por Tarcísio, em São Paulo
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou uma mensagem em seu canal no WhatsApp, nesta quarta-feira (29), sobre as escolas cívico-militares, afirmando que o modelo representa uma ameaça à revolução da extrema-esquerda.
A publicação foi acompanhada por um vídeo sobre a solidariedade da menina Sophia, uma aluna do colégio da Polícia Militar do Paraná, que decidiu agir em prol das vítimas das inundações no Rio Grande do Sul. Ela vestiu sua farda e se dirigiu até um supermercado para angariar alimentos e destiná-los às vítimas das enchentes. Pela iniciativa, Sophia foi homenageada por estudantes e professores.
Bolsonaro enalteceu as virtudes transmitidas nas escolas cívico-militares, tais como disciplina, ordem, propósitos nobres, solidariedade e espírito de equipe.
– Por que a esquerdopatia histérica e apodrecida é contra a existência das escolas cívico-militares? Porque nelas são incutidas nas crianças e adolescentes coisas como disciplina, conhecimento livresco, ordem, propósitos nobres, solidariedade, espírito de equipe e uma coisa muitíssimo importante e que para a esquerda é um verdadeiro copo de veneno, a noção de que as pessoas podem se ajudar umas às outras muito mais do que qualquer governo eleito, como vem acontecendo no Rio Grande do Sul, como os gaúchos e os brasileiros têm feito uns pelos outros em meio à maior tragédia dos últimos tempos – disse.
Em seguida, o líder conservador falou sobre a doutrinação ideológica que ocorre nas demais escolas e citou o modelo cívico-militar como uma forma de neutralizar essas transgressões.
– Isto é a antítese da doutrinação palhaça e da lavagem cerebral que militantes disfarçados de professores despejam como rios de chorume nas cabeças de alunos desavisados todos os dias em quase todos os cantos do Brasil hoje em dia.
E concluiu com uma declaração contundente, em detrimento do espectro político de esquerda.
– As escolas cívico-militares são uma ameaça à “revolução” da extrema-esquerda, de gente que vive do fracasso dos outros.