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Marquinhos traz proposta para combate à miséria: “Pessoas não são números e nem vivem em planilhas”

Candidato do PSD ao governo de Mato Grosso do Sul, Marquinhos Trad afirma que vai priorizar as demandas mais urgentes da população, com destaque a para a fome. Contra essa mazela, ele aposta no programa emergencial “Pão de Cada Dia”.

“Pessoas não são números e nem vivem em planilhas de estatísticas. Porém, o atual governo sul-mato-grossense, mais preocupado com dados e resultados de calculadora, não está respondendo ao grave cenário de vulnerabilidade social visível em todas as partes do nosso Estado. A fome, a exclusão, a falta de emprego e moradia são alarmantes”, diz o candidato.

De acordo com Marquinhos, cerca de 600 mil pessoas (30% da população) sofrem de insegurança alimentar. Dados do Cadastro Único do Governo Federal indicam que 1,2 milhão de pessoas vivem em situação de pobreza em Mato Grosso do Sul, o que significa que quase metade da população é considerada de baixa renda.

“Em Campo Grande, nós fizemos diferente, com uma forma de governo onde toda atenção está voltada para o bem-estar da população. Este será o modelo que aplicaremos, agora, em todo o Mato Grosso do Sul”.

Programa regionalizado de combate à fome e à pobreza extrema, o “Pão de Cada Dia” vai oferecer serviços integrados socioassistenciais, de educação e saúde, acesso ao mercado do trabalho, qualificação profissional, microcrédito e empreendedorismo. O projeto vai priorizar regiões com maior vulnerabilidade social, incluindo as comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas (pescadores) e das faixas de fronteira.

“Não podemos aceitar que as pessoas passem fome em lugar nenhum, principalmente num estado tão rico e produtivo quanto o nosso. Essa triste realidade ficará no passado. Vamos garantir comida na mesa de cada morador de Mato Grosso do Sul e trabalhar pesado para garantir qualidade de vida, cidadania e dispensa abastecida em todos os lares sul-mato-grossenses”, afirma o candidato.

Nascido em Campo Grande, Marquinhos tem 58 anos. Advogado, ele foi secretário municipal por oito anos, vereador por dois anos, deputado estadual por dez anos e prefeito da Capital por cinco anos e três meses.