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Militares defendem prazo de validade para inquéritos no STF

Em 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu inquéritos de ofício para investigar pessoas que estariam supostamente divulgando fake news na internet e praticando “atos antidemocráticos”. Depois de cinco anos, fala-se hoje em nove procedimentos conduzidos pela Corte.

Há pouco mais de um mês, militares da ativa se tornaram alvo do STF, por supostamente participarem de uma tentativa de golpe de Estado: Marcelo Câmara, coronel da reserva do Exército; Rafael Martins, major do Exército; e Bernardo Romão Corrêa Netto, coronel do Exército.

Um militar de alta patente da Força disse a Oeste que seria bom para o país se os inquéritos tivessem um prazo para acabar. Outro oficial gabaritado acrescentou que isso seria positivo para a pacificação dos ânimos no Brasil.

A percepção é a mesma de um militar experiente da Marinha, que vê como importante um prazo de validade para os inquéritos no STF.

Inquéritos no STF e ações da PF

Oficiais relataram ainda incômodo com operações da Polícia Federal. Isso porque, em algumas ocasiões, tomam conhecimento de atos contra militares primeiro pela imprensa e só depois é que são comunicados.

Foto: Ton Molina/Estadão Conteúdo