A morte da ex-deputada federal por Mato Grosso Amália Barros, em 2024, é apontada como um dos motivos que levaram a família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a trocar a equipe do médico Antonio Macedo, que já havia feito cinco procedimentos cirurgicos no político.
Foi ele quem fez a cirurgia na ex-deputada, para extração de um nódolo benigno do pâncreas, que acabou levando à sua morte. Bolsonaro foi operado novamente no último domingo (13), para desobstruir parte do intestino. A cirurgia foi feita pelo médico Cláudio Birolini, do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Segundo o Metrópoles, a decisão de trocar o médico foi da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho do ex-presidente.
