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Parlamentares e jornalistas brasileiros denunciam abusos do STF em coletiva nos EUA

Durante coletiva de imprensa em Washington-DC, Eduardo Bolsonaro, parlamentar da Câmara dos Deputados do Brasil e destacado como o deputado mais votado na história do país, fez um discurso contundente abordando a atual situação política e de direitos humanos no Brasil.

Em seu discurso à imprensa, Eduardo Bolsonaro comparou o cenário político brasileiro com regimes autoritários, como os encontrados em Cuba e na Venezuela, expressando sua profunda preocupação com a direção que o Brasil está tomando.

O parlamentar destacou uma série de casos de prisões que ocorreram de forma injusta e sem o devido processo legal. Entre os detidos mencionados pelo deputado está Felipe Martin, ex-Conselheiro Internacional da presidência da República no governo de Jair Bolsonaro que encontra-se preso sem provas a mando de Alexandre de Moraes. O deputado também relembrou de outras pessoas acusadas de participar de um suposto e falso golpe de estado, cujas provas não foram devidamente apresentadas até os dias de hoje pelo Supremo Tribunal Federal e a Gestapo Federal de Alexandre de Moraes.

Para Bolsonaro, essas detenções fazem parte de uma ampla perseguição política contra os membros da oposição no Brasil, com o objetivo final de prender seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, a quem ele defende como alguém que sempre colocou os interesses do Brasil em primeiro lugar.

O deputado mencionou acusações consideradas peculiares contra seu pai, incluindo a alegação de perturbação de uma baleia, além da acusação de tentativa de golpe de estado sem armas, sem soldados e sem tanques nas ruas, ocasião que Bolsonaro encontrava-se fora do Brasil.

Além disso, Eduardo Bolsonaro expressou sua decepção com a falta de posicionamento do governo dos Estados Unidos de Joe Biden, e de outras democracias em relação à situação de perseguição política em que grupos, movimentos e partidos de oposição enfrentam no Brasil, enfatizando a importância do apoio internacional em momentos de tão grave crise política e de direitos à liberdade.

Ao finalizar seu discurso, Eduardo Bolsonaro ressaltou que o Brasil já não pode ser mais considerado uma democracia, manifestando sua frustração com a ausência de ações concretas e reconhecimento internacional sobre a gravidade da atual situação no país.