Na busca por transparência e justiça, o Partido Novo se reuniu para discutir o acompanhamento da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Consórcio Guaicurus, responsável pelo transporte público em Campo Grande. O objetivo do encontro foi reforçar a necessidade de uma investigação profunda sobre a atuação do consórcio, que há anos é alvo de reclamações da população.
O presidente do partido, Guto Scarpanti, e o vice-presidente, Carlos Miranda, destacaram a importância de agir com seriedade e comprometimento para garantir que a CPI não termine em “pizza”. Para eles, a comissão deve ser conduzida com justiça e transparência, garantindo que os interesses da população campograndense sejam atendidos.
A reunião, realizada no dia 24 de março de 2025, contou com a presença de diversos ativistas e membros do diretório do partido, incluindo Pastor Anderson Oliveira, Subtenente Mota, Rodrigo Lins e Andriano Pilar e o Engenheiro Júlio César Oliveira entre outros. Todos manifestaram apoio à iniciativa e reforçaram a necessidade de fiscalizar o transporte público, que há anos apresenta deficiências que prejudicam milhares de usuários.
Além do Consórcio Guaicurus, o Partido Novo reforçou a necessidade de cobrar da Prefeitura de Campo Grande explicações sobre o perdão de multas aplicadas ao Consórcio Guaicurus, que vem descumprindo o contrato há anos. Segundo o partido, a Agência Municipal de Regulação dos Serviços (Agereg), órgão responsável pela fiscalização, tem falhado no cumprimento do seu dever, perdoando irregularidades cometidas pelo consórcio ao longo dos anos.
O Partido Novo se compromete a participar ativamente das sessões e ações em todo o município, além de utilizar as redes sociais para expor as irregularidades do Consórcio Guaicurus e a omissão da prefeitura para garantir que a verdade seja levada à população. A legenda reforçou que sua atuação vai além do período eleitoral, mantendo-se firme no compromisso de cobrar transparência e responsabilidade na gestão pública.
Agora, o partido segue mobilizado para que a CPI seja formalizada e, finalmente, traga respostas concretas à população de Campo Grande.
