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POLARIZAÇÃO NÃO TRANSFERE VOTOS

Ontem foi divulgada uma nova pesquisa para intenções de votos para o governo em MS e para presidência do país, na próxima eleição que será realizada em 2026. O instituto Futura ouviu 800 pessoas nos dias 27 de março e 1º de abril. A pesquisa foi realizada em cinco regiões do estado e a margem de erro é de 3,5% para mais ou para menos.

A análise que dá para fazer dos números da pesquisa para presidente é que o maior gatilho da polarização que se instaurou no país é que com a personificação dos representantes desta polarização eles anulam qualquer possibilidade de transferir os votos deles para os seus “herdeiros políticos” no próximo pleito.

Em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que se a eleição fosse hoje teria 46,3% dos votos, sem ele ou do seu clã na pesquisa, o seu principal pupilo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) têm só 23,9%, em segundo lugar, em primeiro está o pupilo do Centrão e do Kassab, presidente nacional do PSD. Ratinho Jr (PSD) está com 25% dos votos.

Em relação ao presidente Lula (PT), que já afirmou que será candidato a reeleição no ano que vem e se encontra na pesquisa com 26,2% dos votos em segundo lugar, sem o nome dele na disputa e sim do seu ministro e vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) fica em terceiro lugar com 19% dos votos e quase fica atrás do Ronaldo Caiado (União Brasil) por conta da margem de erro.

 Estamos entrando na fase final da pré-campanha 1 e em junho entraremos na pré-campanha 2 que vai até agosto de 2026.

Os partidos e os possíveis presidenciáveis tem que entender que enquanto eles ficam nessa história de querer ser batizado onde Jesus Cristo foi batizado e receber a benção do “João Batista” da época.

O presidente tem muitas obras para iniciar e até outubro do ano que vem para entregar e isso vai mostrando para a população que ele de novo é uma opção.

 Polarização e discurso de ódio não vence eleição e não transfere votos para nenhum lado. O fato de personificar foi como se eles fossem diagnosticados com câncer e quando estamos com essa doença nós não queremos transferir para ninguém e sim eliminá-la da nossa vida.

Quem entender isso e desenvolver o plano para o Brasil sem o vício e conformidade e a falsa sensação de “zona de conforto”, que esse modelo traz para as suas marionetes, vai sair na frente e no dia 4 de outubro do ano que vem terá muito o que comemorar e festejar.