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Prefeitos e ex-prefeitos podem se tornarem inelegíveis por ter contas reprovadas no TCE

Os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul reprovaram as contas de mais sete prefeitos e ex-prefeitos, que podem se tornar inelegíveis para as próximas eleições.

No caso dos prefeitos e ex-prefeitos, se não conseguirem reverter a decisão, precisarão do voto de vereadores para não ficarem inelegíveis.

A lista inclui a prestação de contas de quatro prefeitos que estão no segundo mandato à frente de seus municípios: Jaraguari-MS, comandado por Edson da Farmácia (PSDB), teve a prestação de contas do exercício financeiro de 2018 reprovada, em razão da não observação dos limites da despesa com pessoal (TC/2903/2019);

Já Aral Moreira-MS, administrado por Alexandrino Garcia (PSDB), teve as contas do exercício financeiro de 2018 reprovadas em razão da despesa de pessoal superar o limite de 54%, e por irregularidades de registros nos Demonstrativos Contábeis (TC/3260/2019); e do Município de Santa Rita do Pardo/MS no processo (TC/07161/2017).

Também foram reprovadas as contas de Glória de Dourados, comandado por Aristeu Nantes (PEN), referente ao exercício financeiro de 2019 (TC/3653/2020); e de Vicentina, comandada por Marquinhos do Dedé (PSDB), referente ao exercício financeiro de 2019 (TC/3634/2020). O TCE ainda não divulgou a justificativa para estas reprovações.

Os conselheiros reprovaram ainda as contas de Japorã, de Vanderley Bispo (PSDB), referente ao exercício financeiro de 2016, (TC/07224/2017); Selvíria, administrada por Dr. Fernando (PSDB), referente ao exercício financeiro de 2018, (TC/10738/2019); e de  Tacuru, administrada por Carlinhos Pelegrini (PMDB), no exercício financeiro de 2017.