O empresário e CEO da Tesla e do X (antigo Twitter), Elon Musk, fez fortes críticas contra programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI), pedindo o seu encerramento em empresas e universidades.
Em uma postagem recente em sua conta no X, Musk escreveu: “DEI deve MORRER”, destacando a sua visão de que essas práticas deveriam ser eliminadas, alegando que o objetivo inicial de acabar com a discriminação estaria sendo substituído por uma forma diferente de discriminação.
A controvérsia em torno das políticas DEI intensificou-se nas últimas semanas, coincidindo com o aumento do anti-semitismo em campi universitários nos Estados Unidos e em outros países ocidentais após o ataque terrorista do Hamas a Israel em 7 de outubro. Musk e outros críticos argumentam que esses programas favorecem certos grupos “protegidos”, enquanto permitem hostilidade contra outros, como estudantes e docentes judeus.
Além de Musk, várias personalidades de destaque expressaram críticas aos resultados dos programas DEI. O bilionário ex-aluno de Harvard, Bill Ackman, pediu a renúncia de reitoras de instituições de elite, como Harvard, Universidade da Pensilvânia e MIT. Ackman alegou que a reitora de Harvard, Claudine Gay, obteve seu cargo devido às políticas DEI da universidade.
“Reduzir o número de candidatos com base nos critérios exigidos de raça, gênero e/ou orientação sexual não é a abordagem correta para identificar os melhores líderes para nossas universidades mais prestigiadas”, afirmou Ackman.