Em Mato Grosso do Sul, o PT e o PSDB estão caminhando de “mãos dadas” nesta nova gestão tucana. Os petistas estão no comando da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), Secretaria Executiva de Agricultura Familiar, Povos Originários e Comunidades Tradicionais e outras oito subsecretarias temáticas dentro da SETESCC (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania).
Além disso, oito subsecretarias, dentro da pasta de cultura, que ficaram sob o comando do PT são: as subsecretarias de Políticas Públicas para a Promoção da Igualdade Racial; Pessoa Idosa; Mulheres; Populações Indígenas; Juventude; LGBTQIA+; Assuntos Comunitários e Pessoas com Deficiência.
Entre as nomeações do governo do estado que chamaram atenção nas últimas semanas, estão Raquele Trutis (PL), esposa do ex-deputado federal Loester Trutis (PL) e Adonis Marcos, que foi candidato pelo PSOL.
Vale lembrar, que durante a campanha para o governo de Mato Grosso do Sul, na época, o então candidato Eduardo Riedel, se dizia ser candidato do Bolsonaro. Apesar disso, é inegável que durante sua campanha recebeu o apoio dos petistas, o que o consagrou como governador.