Representante do projeto de poder da atual da gestão em Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB) destaca em discurso ser novidade na política e lidera uma coligação batizada de “Trabalhando por um Novo Futuro”. Porém, nos últimos sete anos, o tucano esteve no primeiro escalão do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Riedel foi secretário de Governo e titular da Secretaria de Infraestrutura.“De fato sou novo na política, nunca fui candidato e não venho de uma família tradicional na política, mas isso não é problema, porque minha história e capacidade de gestão me credenciam”, disse Eduardo Corrêa Riedel.
O candidato afirmou ter orgulho de ter participado da gestão de Azambuja. Nas palavras dele, uma gestão que mudou Mato Grosso do Sul de patamar no País.
“Sou o novo com experiência. As pessoas pensam que para entrar na política tem que ser político profissional. Muito mais estranho do que disputar um cargo eletivo pela primeira vez é querer ser político sem nunca ter tido uma experiência em gestão. Isso sim é temerário”, afirmou.
Segundo Eduardo Riedel, política se faz com políticas públicas por meio da gestão, da busca por resultados, e não por meio da demagogia. “Meus projetos englobam todas as áreas de gestão pública e serão esmiuçados durante a campanha. Posso adiantar que faremos um governo inovador, ousado e com propostas que farão de nosso Estado uma referência em gestão e desenvolvimento para todo País”, assegurou.
Sempre ao lado de Riedel nesta campanha, Tereza Cristina (PP), candidata ao Senado, declarou que o tucano é candidato pela vontade de fazer mais pelo Mato Grosso do Sul. “A política é consequência de tudo o que ele viveu. Demagogia não engana ninguém. As pessoas querem resultados. Verdade, transparência e competência são os valores que devem nos guiar neste desafio”, afirmou a ex-ministra.
Nascido no Rio de Janeiro, Eduardo Riedel tem 52 anos e foi presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS). Ele está no primeiro escalão do governo Azambuja desde 2015. Em sete anos, comandou as secretarias de Governo e de Infraestrutura.
Fonte: O jacaré