Réu na operação Tromper, o vereador Claudinho Serra (PSDB), não compareceu à sessão realizada na Câmara Municipal de Campo Grande nesta terça-feira, 30.
Conforme O Contribuinte apurou, a defesa do vereador apresentou um atestado médico, com prazo de 30 dias de afastamento. O atestado alega abalo psicológico por parte do parlamentar, que ficou preso por 23 dias.
Claudinho foi solto na última sexta-feira, 26, mas precisa cumprir algumas medidas cautelares, entre elas a de usar tornozeleira eletrônica.
Além da tornozeleira eletrônica, Serra terá ainda que:
A) Comparecer mensalmente em juízo para comprovar o endereço atual (deverá trazer cópia do comprovante de residência) e suas atividades;
B) Não frequentar bares e/ou restaurantes nem locais de aglomeração de pessoas, nem ingerir bebida alcoólica;
C) Não se aproximar das testemunhas;
D) Comparecer a todos os atos processuais dos quais for intimado
E) Proibição de se ausentar da comarca de seu domicílio sem prévia autorização do Juízo competente;
F) Monitoração eletrônica, com recolhimento domiciliar noturno, inclusive nos finais de semana e feriados (das 20h às 6h), conforme endereço informado”.
O descumprimento de qualquer uma das medidas acarreta na volta imediata para a prisão.